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Alberto Pereira
Alberto Pereira nasceu em Lisboa em 1970.
É uma ilha como todos os homens. Escreve para não se evaporar no nevoeiro perpétuo do quotidiano. De quando em vez, aluga quartos na memória para regressar à infância. Gosta de caminhar fora do destino. E tem uma certeza, decepar a ilusão é viver morto.
É uma ilha como todos os homens. Escreve para não se evaporar no nevoeiro perpétuo do quotidiano. De quando em vez, aluga quartos na memória para regressar à infância. Gosta de caminhar fora do destino. E tem uma certeza, decepar a ilusão é viver morto.
Prémios
2008
1º Prémio do Concurso de Poesia "Ora, vejamos";
2009
1º Prémio do Concurso de Conto "Ora, vejamos";
1º Prémio no Concurso de Poesia da ACAT;
2º Prémio do Concurso de Poesia "Ora, vejamos";
3º Lugar do Prémio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana, entre 3027 obras inscritas de 26 países.
Menções honrosas:
No I prémio de Poesia "O Bacalhau", organizado pela Cooperativa Literária;
Concurso Nacional "Textos de Amor", do Museu Nacional da Imprensa.
Finalista em 2010, do 21º Concurso de Contos Paulo Leminski, Paraná-Brasil.
2011
Vencedor (ex-aequo) do Concurso Literário Conto por Conto
Menção Honrosa no I prémio Literário Mar de Letras - Brasil - Editora Sapere
Livros
Acerca de mim
- Alberto Pereira
- Portugal
3 comentários:
Alberto, meu querido Amigo, nem sei o que lhe dizer ... Este seu Poema "Mulheres algemadas" é de uma sensibilidade que me apertou o coração! A música e as imagens, além da voz de Zelia, fazem-nos estremecer e sentir as palavras como flechas que nos acordam e nos deixam a pensar muito fundo !!Adorei. Não me canso de lhe dar os Parabens e de ser repetitiva porque sem duvida, MERECE-OS cada vez mais !! M.P. (sua Amiga Silenciosa).
Alberto, ainda bem que vim ao teu blog ouvir este magnífico poema. É um poema muito forte e com uma sensibilidade fantástica. Um poema de uma enorme lucidez. Realmente a Zélia disse-o muito bem.
Um beijo.
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