O dia em que o cheiro fétido da ditadura
sucumbiu ao aroma perene dos cravos.
Não gostaria de ver morrer a liberdade
nas mãos da incongruência,
pois às vezes fazemos dela
uma luxúria desprovida de senso
onde tudo é permitido.
sucumbiu ao aroma perene dos cravos.
Não gostaria de ver morrer a liberdade
nas mãos da incongruência,
pois às vezes fazemos dela
uma luxúria desprovida de senso
onde tudo é permitido.
1 comentário:
Que LIBERDADE é essa? Que vãs palavras tão belas se escondem na insanidade real dos povos que habitam esta terra e que perdidos estão neste Portugal? O dia, que dizes? Quantos de nós outrora o viveram? Quantos de nós, agora, sucumbem num abismo perene do egoísmo?... o que é real é a insensatez e esta nossa curiosa capacidade de absorvermos os espinhos da vida e transformá-los em janelas de esperança!
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