Caros amigos aqui fica mais um trabalho do meu próximo livro. Este poema é actual. Fala da situação conturbada do país e dos subsídios que cada vez mais são necessários. Mas também daqueles que os utilizam indevidamente.
"Desconto para a
insegurança social,
para não ter direito ao sangue.
No parlamento barbeia-se o pus.
Mas para quê,
se as veias só têm flores enforcadas.
Quando fiquei doente o dinheiro roeu a trela.
Já sabia,
carteiras com frio, aprendem dilúvios.
......
Poema de Alberto Pereira
Voz e vídeo - Zélia Santos
para não ter direito ao sangue.
No parlamento barbeia-se o pus.
Mas para quê,
se as veias só têm flores enforcadas.
Quando fiquei doente o dinheiro roeu a trela.
Já sabia,
carteiras com frio, aprendem dilúvios.
......
Poema de Alberto Pereira
Voz e vídeo - Zélia Santos